Centrais sindicais e servidores da UFS farão ato no dia 30 de maio

Em reuniã;o no hall da Universidade Federal de Sergipe na tarde desta sexta-feira, 24, centrais sindicais e representantes do Sindicato dos Trabalhadores e Té;cnicos-administrativos em Educaç;ã;o da UFS (Sintufs), decidiram pela realizaç;ã;o de um ato para a pró;xima quinta-feira, 30. A plená;ria entre as categorias buscou elaborar um cronograma de aç;õ;es para o dia do ato.

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“Estamos decidindo em conjunto com as demais centrais sindicais e o movimento estudantil se haverá; uma paralisaç;ã;o ou apenas um ato no dia 30”, diz a coordenadora-geral do Sintufs, Juliana Cordeiro. Embora as atividades ainda nã;o estejam definidas, ela reforç;a a importâ;ncia da uniã;o entre todas as categorias. “Aqui nó;s temos uma alianç;a estudantil, sindical e popular. Isso é; muito bonito”, avalia.

Ainda segundo ela, a uniã;o entre estas frentes populares visa lutar em favor da Educaç;ã;o no Brasil. Juliana define a luta como algo essencial para preservar o ensino pú;blico de qualidade. “Nó;s temos que lutar em prol da educaç;ã;o pú;blica, gratuita, crí;tica e inclusiva”, ressalta. “A gente espera que muitas pessoas possam aderir a este movimento e lutar ao nosso lado”, completa.

O diretor da Central Ú;nica dos Trabalhadores (CUT), Roberto Silva, informa que um dos objetivos principais é; dar uma grande dimensã;o ao ato do dia 30. “Queremos caminhar lado a lado com as pessoas que també;m desaprovam as medidas deste governo”, afirma. Roberta ressalta ainda que a chamada ‘greve geral’ está; mantida para o dia 14 de junho. “A ideia desta greve é; paralisar transporte, comé;rcio, enfim, todas as atividades econô;micas, tanto da capital quando do interior”.

Passagens compradas

Roberto també;m comentou a declaraç;ã;o dada à; revista ;Veja ;nesta sexta-feira, 24, pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse que se reforma da previdê;ncia nã;o for aprovada, ele irá; pegar um aviã;o e “morar lá; fora”. “Eu espero que ele já; tenha comprado a passagem. As nossas centrais sindicais e o movimento estudantil sã;o muito fortes para barrar essa reforma”, diz Roberto.

Ainda segundo Roberto os polí;ticos que representam o Estado de Sergipe devem se unir para impedir a aprovaç;ã;o da reforma. “Os deputados e senadores do nosso estado també;m tê;m que tomar partido contra essa proposta de reforma da previdê;ncia”, salienta.

Por Joã;o Paulo Schneider e Verlane Está;cio

Portal Infonet

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