A matéria publicada pelo CINFORM, no último dia 11, pautou a desconfiança dos servidores cedidos ao SUS da sua permanência contributiva nas gestões dos municípios e estado sergipano.
Nos informes, muitos servidores mencionaram não haver informação da gestão sobre a modificação da jornada de trabalho em seus setores, mas dizem saber dos boatos nos corredores.
Em todas as gestões, renasce o debate sobre a “jornada de trabalho dos servidores cedidos ao SUS”, pela fragilidade da portaria de cedência que estabelece que o poder de decidir está nas gestões municipais, e não no Ministério da Saúde. Em todos os governos municipais, o SINDIPREV/SE tem dialogado no sentido de manter a jornada de 30 (trinta) horas, por ser igualitária e contribuir para melhor desempenho de todos os servidores que trabalham no Sistema Único de Saúde.
O temor pela atuação da Prefeitura Municipal de Aracaju na retirada desta prerrogativa, jornada de 30 horas, faz o servidor refletir sobre a sua fragilidade colaborativa para o SUS e a necessidade de permanecer sobre ameaças diárias, chacotas e assédio moral por parte de gestores. É isso que nós queremos? Vamos viver com medo? Indagaram servidores cedidos.
O vereador Isac Silveira, se comprometeu com a base do Ministério da Saúde que o seu mandato foi, é e sempre será da base que o elegeu.
O SINDIPREV/SE estará fazendo o levantamento dos valores qualitativos, quantitativos e financeiros do desempenho dos servidores do Ministério da Saúde cedidos ao SUS e a economia que a Prefeitura de Aracaju, tem com estes profissionais de altíssima qualificação, para apresentar ao prefeito Edvaldo Nogueira, em reunião a ser marcada pelo gabinete do vereador Isac Silveira.
O Coordenador Geral do SINDIPREV/SE, Joaquim Antonio, mencionou as várias batalhas vencidas pela unidade e que esta também será suplantada mediante a força da categoria.
ASCOM SINDIPREV/SE