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SINDIPRE/SE PARTICIPOU DO ATO CONTRA AS MPS 664 e 665 QUE FOI REALIZADO EM FRENTE À APS APS IVO DO PRADO

Com o tema “Nem que a vaca tussa”, aconteceu ontem, 29, o ato da CUT e sindicatos filiados contra as MPs que retiram os direitos dos trabalhadores do setor público e privado. O Ato, que aconteceu em frente à APS INSS IVO DO PRADO, contou com a participação do SINDIPREV/SE que fez uso do espaço para denunciar o descaso do governo Dilma com os servidores públicos federais da base do SINDIPREV/SE que sofrem pela falta de conclusão das negociações concluídas nas Mesas de Negociação e Grupos de Trabalho. Antes do início do ato, o Coordenador Geral do SINDIPREV/SE, Isac Silveira, e o Secretário Geral, Joaquim Antonio, fizeram reunião setorial com os servidores da APS IVO DO PRADO informando sobre a reunião entre a CNTSS e o INSS. Os representantes do SINDIPREV/SE aproveitaram a reunião para mobilizar a categoria para as paralisações e greves que virão a partir de fevereiro devido a falta de conclusão da NT 003 que apontou para a incorporação das Gratificações do INSS. Os servidores da APS apoiaram a iniciativa do SINDIPRE/SE e concordaram que não há mais o que fazer senão a GREVE. O SINDIPREV/SE iniciará as visitas aos locais de trabalho para dar continuidade ao processo de mobilização. O SINDIPREV/SE NÃO FOGE À LUTA! Por: Joauim Antonio F de Souza (Sec Geral do SINDIPREV/SE)

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Entre a Ideologia e a governabilidade: resultados das eleições presidenciais, medidas impopulares e o lado em que ficará o Governo Dilma

Finalizadas as eleições de outubro de 2014, onde a candidata Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), sagrou-se vitoriosa nas urnas contra o senador psdebista Aécio Neves, os eventos que ocorreram posteriormente nos servem de matéria para análise, a começar pelo desempenho da candidata petista neste pleito eleitoral. A citada “vitória”, entretanto, teve gosto amargo, para alguns analistas políticos saiu até com certo sabor de derrota. A margem apertada de votos, pouco mais de 3 milhões de diferença para Aécio, demonstrou a fragilidade, não só da campanha, mas, principalmente, do resultado de 04 anos da gestão Dilma Rousseff à frente do Planalto, o suficiente para alimentar os sonhos e a esperança da direita em retomar o principal cargo político do país em 2018. O resultado destas eleições só não foi diferente por, no mínimo, quatro fatores fundamentais para a confirmação do PT e de Dilma em mais 04 anos no comando do país: 1 — O efeito Lula 2 — A militância de partidários do PT e de importantes movimentos sociais 3 — A sombra do passado do PSDB à frente do país, aliado a um dos piores quadros que poderia ter sido indicado pelo partido tucano para disputar estas eleições e, por fim 4 — as denúncias de corrupção na Petrobras, aliados ao pífio crescimento econômico do país nos últimos anos. O ex-presidente Lula, quer queiram ou não os seus aliados e/ou opositores, é um dos maiores líderes políticos com vida no Brasil e na América Latina, com força política suficiente para influenciar os resultados das eleições no país (não tenhamos dúvidas, Dilma deve seus dois mandatos à força do nome de Lula). Nas regiões Norte e Nordeste (onde houve maiores avanços nos indicadores sociais na última década) a influência do ex-presidente Lula ainda é algo muito espantoso, mesmo após sair do poder há 04 anos. Possivelmente, se estiver com vida e gozando de boa saúde, será um dos fortes candidatos para a sucessão presidencial de Dilma em 2018, onde já se especula como quase certa esta possibilidade dentro e fora do PT, em função da atual ausência de nomes competitivos dentro do partido. Nas outras regiões esta influência é bem menor, mas existe e pode fazer diferença em estados importantes como Rio de Janeiro e algumas regiões de São Paulo (no tradicional reduto do ABC Paulista, onde Lula fez escola como dirigente sindical, entre as décadas de 1970 e 80). A militância petista (diminuída em número, paixão e, principalmente, em ideologia nos últimos anos) também teve grande participação neste resultado eleitoral, seja nas ruas, onde tradicionalmente chamou a atenção desde a primeira candidatura de Lula à presidência da República, em 1989, seja nas redes sociais, onde a guerra de insultos, acusações e propaganda político-partidária entre lados opositores foram intensas durante quase todo o período eleitoral. Setores da esquerda política e movimentos sociais, contemplados com algumas importantes pautas históricas (cotas raciais, reforma agrária, ampliação de bolsas e financiamento estudantil, direitos humanos etc.) e com receio do retorno do PSDB ao Planalto, também optaram pela candidatura de Dilma no segundo turno (no primeiro turno, estes votos foram disputados com outras campanhas e candidatos mais à esquerda, a exemplo da expressiva e honrosa votação obtida pela candidata do PSOL, Luciana Genro, o que deu a ela a nada desprezível quarta colocação nestas eleições, representando uma significativa e simbólica vitória para a esquerda tradicional no Brasil, diante de campanhas milionárias e de pautas tão conservadoras, que atraíram os votos de uma parcela igualmente conservadora da sociedade brasileira). Esta participação também foi estratégica para a manutenção de Dilma no Poder. As eleições presidenciais, desde 1994, foram polarizadas entre PT e PSDB. O PSDB levou a melhor em duas oportunidades e o PT nas últimas quatro eleições. Apesar de usar recorrentemente a lembrança da suposta criação do Plano Real (cito “suposta”, pois, este foi motivo de muita discussão entre dois ministros da fazenda, à época, Ciro Gomes e Fernando Henrique Cardoso, onde este último soube capitanear melhor a seu proveito a ideia de “pai do Real”. Todavia, lembremos que o Plano Real foi criado no Governo do então presidente Itamar Franco, pelo PRN, e não pelos governos tucanos), do controle da inflação e da criação de programas sociais focalistas (a exemplo do Bolsa Escola, Vale Gás, etc.), o que realmente ficou de saldo dos dois Governos de FHC e do PSDB foram as medidas de redução do Estado, a partir de reformas neoliberais, privatizações, redução de direitos da classe trabalhadora, arrocho salarial, desemprego, crises econômicas, fome e miséria. Aliado a este péssimo retrospecto da gestão tucana à frente do Governo brasileiro, a decisão pela escolha do senador tucano Aécio Neves (PSDB-MG) não poderia ser pior. Apesar de ser de uma tradicional família de políticos de Minas Gerais, tendo o seu avó, Tancredo Neves, chegado a ser eleito presidente da República, nas eleições de 1984 (mesmo não assumindo o mandato, devido a seu fatídico falecimento logo em seguida às eleições), Aécio Neves é cercado por vários escândalos e manchetes, mais especificamente em sua vida pessoal do que política, e que vão desde agressões a mulheres e supostos problemas com o uso de drogas, até infrações de trânsito como dirigir embriagado e sem habilitação. A fama de “bad boy” também foi um fator que não expirava confiança em parte significativa do eleitorado brasileiro, o qual até queria mudança na atual direção política do país, mas, não enxergava essa mudança positiva em Aécio Neves. Há quem diga que se os candidatos tucanos fossem outros (a exemplo dos atuais Governador e Senador pelo Estado de São Paulo, Geraldo Alckimin e José Serra, respectivamente) o resultado das eleições poderia ter sido diferente. Em todo caso, o PSDB e parte das demandas mais à direita do país, saem fortalecidos desta eleição e, a depender dos rumos que serão tomados pelo atual governo petista, além do impacto causado por uma inevitável renovação no eleitorado mais jovem do país (o qual acompanhou os 12 anos de PT no poder e não

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Filiado: a estrutura de um sindicato forte

O sindicato é uma organização que junta os trabalhadores da mesma categoria, por ramos, setores e/ou categorias profissionais, com a finalidade de esclarecer a todos e assim, unidos, procurar solução para os problemas da classe trabalhadora. Por isso, sem a participação dos filiados não existe bom Sindicato. É como uma casa: Para que ela se firme e aguente chuva e vento é preciso que tenha estrutura forte e sólida. História do Sindicato: Faz muito tempo que surgiu ou nasceu o sindicato, começando na Europa. Os primeiros trabalhadores que entraram no sindicato não eram lavradores.Eram gente que trabalhava nas fábricas, eram homens, mulheres e até crianças pequenas. A vida dessas pessoas parecia um inferno, como uma espécie de cativeiro mesmo. Tinham que trabalhar 14,15 até 16 horas por dia. Seus pagamentos eram insuficientes até para garantir-lhes um mínimo necessário para suas sobrevivência e de suas famílias. Foi no meio desta escravidão e desse sofrimento que eles começaram a pensar. Perceberam, viram que aquela forma de viver não poderia dar certo nem continuar. Daí um falava para o outro, trocavam ideias até que se organizaram em grupos, pois, perceberam também que reclamar sozinho não surtia efeito ou não resolvia a questão. Para eles defenderem seus direitos tinham que estar unidos. Em vez de atender as reivindicações os patrões pioraram a situação. Ai os trabalhadores se combinavam e ninguém trabalhava, cruzando os braços. Só assim o patrão escutava e atendia seus pleitos reivindicatórios. Essa sociedade de trabalhadores começou a ser chamada de Sindicato. No Brasil, também os Sindicatos começaram nas cidades onde havia as fábricas. Os trabalhadores, sentindo a necessidade de melhorar suas condições de vida, juntaram-se em sindicatos. Mas também a vida dos trabalhadores do campo era muito difícil. Gente trabalhando, como escravo, o dia todo no cabo da enxada, sem direito algum, às vezes passando as maiores necessidades. Outros sem um pedaço de terra para cultivar, vivendo de alugada, sem proteção alguma da lei. Muitos morreram. Assim, os trabalhadores viviam na maior insegurança e muitos até conformados com o seu sofrer. Apesar dessa tristeza e desamparo, dificilmente se organizavam. Era porque eles viviam espalhados e cada um por si próprio. Não se nega, é claro, que houve alguns grupos que se juntaram para se defender. Mas eram movimentos muito pequenos, sendo facilmente dominados. Em 1903, o governo brasileiro aprovou uma lei que permitia a criação do Sindicato, mas, tal iniciativa não foi identificada ao mesmo tempo para os trabalhadores do campo, o que prejudicou estes trabalhadores. Em 1962, havia muitos problemas com os trabalhadores rurais, especialmente nos canaviais do nordeste. E o problema vinha porque os patrões exploravam os lavradores. Muita gente então revoltou-se e passou a questionar esta exploração. Era preciso acabar com as injustiças, os trabalhadores começaram então a se mobilizar e se organizar. Foi então que surgiu a Lei 4.214, de 02 de Março de 1963, onde o governo do Brasil reconhecia os primeiros Sindicatos de Trabalhadores Rurais. Da história do Sindicato podemos tirar três ideias que considero importante: – A primeira ideia é que O TRABALHADOR TEM VALOR PORQUE É GENTE. – A segunda ideia é saber que SOMENTE O TRABALHADOR PODE DAR VALOR A TRABALHADOR A terceira ideia, que classifico como importante NUNCA DESANIMAR NA LUTA PELOS SEUS INTERESSES. Jorge de Jesus Silva. Secretário GeralCUTSE. Secretário de Formação SindicalSINDIPREVSE. Coordenador ARTSINDSE. Coordenador ERDIEESE. Publicado no site do SINDIPREV

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SERVIDORES DA APS DO INSS PARALISAM OS TRABALHOS NA CIDADE DE ESTÂNCIA/SE

Os trabalhadores da APS de Estância/Se vêm convivendo, há tempos, com sérios problemas estruturais na APS que não permitem a concentração devida ao trabalho de atendimento ao segurado e, muito menos, a satisfação da equipe que é lotada na referida APS. A falta de ar-condicionado foi o estopim para que os servidores decidissem fazer a paralisação dos trabalhos hoje, 20, tendo em vista a alta reclamação dos segurados pelo desconforto, devido o calor, recaindo diversas vezes nos servidores que atendem àquela população. O secretário geral do SINDIPREV/SE, Joaquim Antonio, esteve presente na para paralisação dos trabalhos na APS ESTÂNCIA e, após reunião com os servidores, ficou definido novo ato de paralisação para o dia 22, quinta, como atividade política na porta da APS para esclarecer a falta de condições de trabalho e atendimento na Agência de Estância. O Coordenador Geral do SINDIPREV/SE, Isac Silveira, esteve reunido com o gerente do INSS em Aracaju, Roberto Melo, para cobrar uma ação qualitativa da administração para sanar os problemas na APS e restabelecer o conforto para os trabalhadores e população. O gerente do INSS informou que a empresa terceirizada do INSS havia feito trabalho de manutenção e que havia sido pego de surpresa por compreender que o problema havia sido sanado, se comprometendo em ir à APS nesta quarta, 21, verificar o problema. Ao final da reunião, o Coordenador do SINDIPRE/SE, Isac Silveira, informou que o problema de refrigeração não ocorria em apenas em um dos aparelhos, mas em todos os outros colocados na linha de atendimento e que não era mais possível trabalhar naquelas condições. No ato do dia 22, o SINDIPRE/SE irá levar um engenheiro de segurança para fazer um relatório minucioso que servirá de apoio a uma ação contra a falta de estrutura daquela APS, já que até os muros da parte da garagem são sustentados por vigas de madeira”, falou o coordenador Isac Silveira. O Secretário Geral do SINDIPREV/SE, Joaquim Antonio, verificou que os aparelhos estão apenas ventilando na parte de atendimento, e que a estrutura predial não tem as condições mínimas para adequar qualquer trabalhador e afirmou que a mesma ação de fiscalização e ação será adotada para todos os locais de trabalho. O SINDIPREV/SE enviou hoje, 20, o ofício ao gerente do INSS informando da paralisação do dia 22, caso não haja uma solução do problema. Clique aqui e leia o ofício. O SINDIPREV/SE NÃO FOGE À LUTA! Por: Joaquim Antonio F de Souza (Secretário Geral do SINDIPREV/SE)

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Dirigentes da CNTSS/CUT se reúnem com presidenta do INSS para discutir campanha salarial 2015

Escrito por: Assessoria de Imprensa da CNTSS/CUT A CNTSS/CUT — Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social, representada por seu presidente, Sandro Cezar sua secretária de Comunicação, Terezinha de Jesus Aguiar, também dirigente do Sintfesp GO e por Ronaldo Augusto de Alcântara, dirigente do Sindsprev Alagoas e representante da Confederação no CGNAD – Comitê Gestor Nacional de Avaliação de Desempenho, se reuniu na quinta-feira, 15/01, com a presidenta do INSS — Instituto Nacional do Seguro Social, Elisete Belchiol da Silva Iwai. A audiência, que foi solicitada pela Confederação, teve como pauta principal a instalação do processo negocial para a campanha salarial 2015 dos servidores do seguro social e contou também com a participação de membros da equipe técnica do Instituto. O encontro teve início com a intervenção feita pelo presidente da CNTSS/CUT, Sandro Cezar. O dirigente fez questão de mencionar a importância da audiência para dar prosseguimento às discussões feitas amplamente pelos trabalhadores no que diz respeito à pauta de reivindicações da categoria para a campanha salarial de 2015. Também citou que a categoria vê com bons olhos a escolha feita pela presidenta Dilma Rousseff para o Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, e Elisete Belchiol para a presidência do Instituto, pois ambos já faziam parte do quadro de dirigentes destas duas áreas do governo federal e são servidores de carreira. “Os trabalhadores representados pelo CNTSS/CUT aguardam o resultado deste encontro com grande expectativa. A categoria já vem discutindo há algum tempo a questão da campanha salarial deste ano e já fechou uma pauta, que já foi protocolada no Ministério e no INSS, com as principais reivindicações. Além disto, é fato notório que a tabela salarial de Carreira do Seguro Social é a mais perversa, uma vez que ocorrem perdas significativas no caso do trabalhador que optar por se aposentar”, afirma Sandro Cezar. O presidente da CNTSS/CUT deixou clara a disposição da Confederação: “A CNTSS tem lado e este lado e ao lado dos trabalhadores. Estamos nos organizando e vamos ser protagonistas da campanha nacional juntamente com as demais entidades do funcionalismo público federal. Temos um calendário nacional e o especifico. A partir deste momento, iniciaremos um forte processo de mobilização junto à base sindical, buscando todos os esforços e as últimas consequências para garantir a conquista da pauta debatida ao longo desses últimos quatro anos. Portanto, temos uma agenda, um calendário e vamos fazer o que historicamente já fizemos no passado, que é lutar pelo direito dos trabalhadores”. Terezinha Aguiar reiterou que a audiência acontece em um momento importante para os trabalhadores, neste caso especialmente aos profissionais da carreira do Seguro Social, que já estão iniciando a campanha salarial de 2015. Aproveitou a oportunidade para lembrar a representante do INSS sobre a elaboração de uma proposta no CGNAD, que teve a participação das entidades representativas dos servidores e dos representantes do Instituto. “Este documento elaborado no CGNAD culminou com a emissão da Nota Técnica nº 03- DGP/INSS, que foi encaminhado em maio de 2014 ao MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e até o presente momento os trabalhadores não tiveram nenhum retorno sobre as propostas apresentadas. Temos, ainda, pendências como o déficit de pessoal, a IN 74 que responsabiliza e procede a cobrança administrativa dos servidores de concessões irregulares de beneficio, lotação ideal em cada APS e área meio e concurso público”, destaca a secretária da CNTSS/CUT. Ronaldo Alcântara, do Sindsprev AL, falou que esta nas mãos da atual direção do INSS corrigir a estrutura remuneratória perversa que penaliza quem decide se aposentar. Lembrou que os processos de trabalho no INSS são desgastantes e provocam o adoecimento. Alerta que haverá a risco de “perda da memória do INSS”, que consiste na saída do quadro técnico formado ao longo de tantos anos, além da evasão da nova safra de servidores que chegam ao Instituto e não aguentam o ritmo do trabalho. A presidenta do INSS informou aos representantes dos trabalhadores que a ausência do ministro Carlos Eduardo Gabas se deu em virtude do grande número de reuniões que ele esta realizando com sua equipe e outras áreas do governo. Fez questão de destacar que a CNTSS/CUT foi a primeira entidade de trabalhadores a pleitearem uma audiência com as duas áreas do governo federal. Elisete Belchiol também disse que está se reunindo com sua equipe para tomar ciência dos assuntos mais urgentes. “Realizamos reunião com 45 gerentes e todos colocaram a preocupação com a estrutura remuneratória, turno estendido e déficit de pessoal. Já estou informada sobre o relatório do TCU — Tribunal de Contas da União que versa a respeito das questões relativas a lotação ideal. Mesmo com as dificuldades econômicas do governo, iremos manter o canal de diálogo permanentemente aberto com os trabalhadores e suas entidades representativas. Buscaremos, eu e o ministro Gabas, entendimentos junto ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Deveremos agendar novo encontro para os próximos dias”, esclareceu Belchiol. José Carlos Araújo Assessoria de Imprensa da CNTSS/CUT Publicado em 16/01/2015 (http://cntsscut.org.br/destaques/2350/dirigentes-da-cntss-cut-se-reunem-com-presidenta-do-inss-para-discutir-campanha-salarial-2015)

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CORAL DO SINDIPREV/SE ENCANTA SERVIDORES E BENEFICIÁRIOS DO SERVIÇO PÚBLICO

O coral do SINDIPREV/SE, SAUDENCANTO, está com um repertório específico composto por músicas do ciclo natalino que tem encantado a todos por onde passa. No dia 12, o coral se apresentou na APS DO INSS – IVO DO PRADO e emocionou os segurados e servidores lotados na APS pelo repertório e expressão plástica dos seus participantes em uma demonstração clara de amor ao canto coral e a vida. O SAUDENCANTO é composto por servidores que compõe a base do SINDIPREV/SE e está divulgando mais este investimento cultural do sindicato que visa combater o stress diário através do canto coral e atividades recreativas. Caso você, servidor filiado, tenha interesse em participar do coral do SINDIPREV/SE, nos procure na sede do sindicato para que possamos lhe apresentar aos demais membros do coral. Veja a agenda do coral: 12/12 – APS INSS IVO DO PRADO, 09h 12/12 – SRTE/ARACAJU, 10h 16/12 – APS INSS SIQUEIRA CAMPOS, 09h 16/12 – CEMAR SIQUEIRA CAMPOS, 10h 16/12 – GEX DO INSS, 11h Por: Joaquim Antonio F de Souza (Sec. Geral do SINDIPREV/SE)

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Sindicatos Federais filiados à CNTSS/CUT estão mobilizados para campanha salarial 2015

Os sindicatos do serviço público federal filiados à CNTSS/CUT — Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social estão mobilizados na defesa da Campanha Salarial de 2015. Na quarta-feira, 3/12, por meio de ofício assinado pelo presidente da Confederação, Sandro Cezar, foram solicitadas aos ministérios da Previdência Social e do Planejamento, Orçamento e Gestão e ao INSS — Instituto Nacional do Seguro Social o agendamento de audiências até a data de 26 de dezembro com a finalidade de instalação do processo negocial. Os ofícios, que foram enviados diretamente aos ministros Garibaldi Alves Filho e Miriam Belchior e ao presidente do INSS, Lindolfo Neto de Oliveira Sales, também solicitam uma posição oficial sobre a Nota Técnica 03/2014, DGP/INSS. Os sindicatos aguardam desde maio último uma posição oficial sobre a Nota, que é resultado de discussões e estudos realizados pelos trabalhadores e gestores que compõe o CGNAD- Comitê Nacional Gestor da Avaliação de Desempenho. Desde 2010, esta temática está presente na luta dos trabalhadores e das suas entidades representativas. Terezinha de Jesus Aguiar, secretária de Comunicação da Confederação e dirigente do Sintfesp GO/TÒ, esclarece que há uma grande expectativa sobre a Nota Técnica 03. “É preciso que o Ministério do Planejamento nos dê uma resposta. Queremos saber se será implementada a incorporação da GDASS conforme identifica a Nota Técnica. Há uma expectativa que isto possa acontecer já a partir de janeiro de 2015,” afirma a dirigente. O texto do ofício também faz menção sobre a “Carreira do Seguro Social”. Resultado da reunião do campo dos Sindicatos Federais da CNTSS/CUT realizada em 04 de novembro e reiterada durante a 6ª Plenária Estatutária da Confederação, ocorrida de 26 a 28 de novembro, a deliberação foi encaminhada aos referidos órgãos federais. Para finalizar o documento frisa que: “A CNTSS/CUT destaca que a partir desse momento iniciará um forte processo de mobilização junto a sua base sindical, buscando todos os esforços e as últimas consequências para garantir as conquistas da histórica pauta tão debatida ao longo desses últimos quatro anos.” As propostas do setor federal incorporadas ao Plano de Lutas da Confederação durante a 6ª Plenária Estatutária pertinentes ao INSS referem-se a estabelecer limite e definir o dia 26 de dezembro de 2014 para o governo dar resposta a categoria organizar a greve, caso o governo não responda satisfatoriamente para maio de 2015 no INSS preparar movimentos para atos e uma paralisação de no mínimo de 72 e/ou 48 horas para março/2015 e seja na 3ª, 4ª e 5ª feira para favorecer as negociações aprovar greve a partir de maio já que a proposta de previsão de verbas no Orçamento para incorporação da GDASS tem que se aprovada até agosto de 2015. Veja a íntegra do ofício encaminhado aos órgãos federais: São Paulo, 02 de dezembro de 2014. Excelentíssima (o) A CNTSS- Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social, no uso de sua norma Estatutária, representado os servidores do INSS considerando o termino do processo eleitoral de 2014, que reconduziu a presidenta Dilma Rousseff ao comando do país e, diante dos compromissos assumido pela presidenta com a classe trabalhadora do setor público e privado, vimos, através deste, registrar e encaminhar a Vossa Excelência a deliberação acerca da Carreira do Seguro Social (INSS), ocorrida no último dia 04 de novembro de 2014, em Plenária da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Seguridade Social – CNTSS, ocorrida em Brasília e reafirmada no Congresso Estatutário da Confederação, ocorrido em Florianópolis – SC, entre os dias 26 e 28 de novembro de 2014, onde estiveram presentes centenas de entidades e representantes sindicais da base da CNTSS. Contudo, vale fazermos um breve resgate histórico, datado desde 2010 entre debates, reuniões e grupo de trabalho, mais precisamente quando da edição da Portaria 140/2012, que teve a participação das entidades representativas dos servidores — CNTSS, FENASPS e ANASPS e também representantes do INSS e MPS quando uma proposta foi elaborada e apresentada a Sr. Exmo. Ministro de Estado da Previdência Social e ao Exmo Sr. Presidente do INSS tratando da reestruturação da Carreira do Seguro Social, anexo. Sem êxito na proposta apresentada, mais recentemente, em maio do corrente ano, CGNAD/INSS- Comitê Gestor Nacional de Avaliação de desempenho, que tem a participação das Entidades representativas dos servidores e representantes do INSS, uma nova proposta foi elaborada a acordada entre que culminou com emissão da Nota Técnica n. 03 – DGP/INSS cuja esta foi encaminhada para o MPOG- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão em maio do corrente ano vale destacar, que ate a presente data sem qualquer manifestação aos maiores interessados. Assim, diante de tais considerações a CNTSS reafirmou o seu compromisso com os trabalhadores e trabalhadoras da sua base e, em particular, com os servidores do INSS e, nesse sentido Exma Sra, Ministra Miriam Belchior, solicitamos resposta à Pauta mais uma vez protocolada em caráter prioritário até o dia 26 DE DEZEMBRO DE 2014, data que sugerimos que seja convocada uma audiência com os representantes da CNTSS, com o objetivo de instalação do processo negocial na oportunidade, solicitamos ainda uma posição oficial acerca da Nota Técnica n. 03/2014, DGP/INSS. A CNTSS destaca que a partir desse momento iniciará um forte processo de mobilização junto a sua base sindical, buscando todos os esforços e as últimas consequências para garantir as conquistas da histórica pauta tão debatida ao longo desses últimos quatro (04) anos. Respeitosamente, Sandro Alex de Oliveira Cezar Presidente Por: José Carlos Araújo – Assessoria de Imprensa CNTSS/CUT

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VITÓRIA DO JURÍDICO DO SINDIPREV/SE GARANTE INDENIZAÇÃO DA GEAP À FILIADA

A filiada Maria Aparecida Viana Carvalho, por meio da assessoria jurídica do SINDIPREV/SE, ingressou com ação em face da GEAP para pleitear a condenação da fundação a adquirir todos os equipamentos sugeridos por seu médico assistente para realização de cirurgia para tratamento de uma hérnia de disco, que lhe causava dores intensas tanto em repouso quanto em movimento. A GEAP havia negado a aquisição do “kit de neurovision” devido à ausência de benefícios aos pacientes comprovados por evidências de boa qualidade, segundo justificativa – infundada – que apresentou à segurada. Com as reiteradas negativas da GEAP, Maria Aparecida foi a juízo e obteve decisões que lhe concederam tanto a aquisição do referido equipamento, necessário à realização da cirurgia, quanto uma indenização por dano moral, que já lhe foi paga. A luta do sindicato se dá no campo administrativo, político-sindical (paralisações e greves), político (contato com os parlamentares) e judicial para a conquista das reivindicações dos filiados sejam fortalecidos para a conquista do pleito. No caso específico da GEAP, o SINDIPREV/SE tem mantido reuniões com os gestores em Sergipe e Ministério Público, para que os direitos de atendimento sejam garantidos sem prejuízos aos filiados que sofrem pelo desgaste da GEAP fruto de péssima administração nacional que suscitou intervenção para o saneamento das contas. Associe-se! O direito é seu e a LUTA é nossa! Por: Joaquim Antonio F de Souza (Sec. Geral do SINDIPREV/SE)

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SINDIPREV/SE EMPENHADO NA MELHOR QUALIDADE DE VIDA AO POVO SERGIPANO

A preocupação com a melhoria de vida de parte da população sergipana que utiliza os serviços dos CAPS é uma das grandes preocupações da direção do SINDIPREV/SE que está inserida nos Conselhos de Saúde em Sergipe. Um destes integrantes no Conselho Estadual de Saúde é a Secretária de Administração do SINDIPREV/SE, Maria Ivone Andrade Mello, que tem participado, incansavelmente, de inúmeras reuniões do conselho e atuações diretas para a melhoria dos serviços prestados à população. Nos dias 28 e 29 de novembro Dona Ivone, como é carinhosamente conhecida, esteve participando da reunião dos Farmacêuticos sergipanos que reivindicam os direitos trabalhistas sejam garantidos para esta categoria como, por exemplo, carga horária, piso salarial, a obrigatoriedade à contratação de profissionais em farmácias, hospitais, etc, além de condições dignas para os trabalhadores do setor. As reivindicações foram acatadas e consideradas justas por Dona Ivone, que assinalou a obrigatoriedade da contratação destes profissionais devido a condição técnica necessária ao atendimento à população que, por muitas vezes, são atendidas por profissionais sem a devida qualificação podendo provocar prejuízos à saúde da população. Concomitantemente a esta atividade, a Secretária de Administração do SINDIPREV/SE, Ivone Andrade, participou dos jogos Intercaps que aconteceu no período de 24 a 28 de novembro na cidade de Aracaju que contou com a presença de diversos municípios sergipanos em um evento movido por emoções de todas as partes. Dona Ivone nos fala emocionada do esforço de atletas e artistas que tiveram as suas potencialidades desenvolvidas nos CAPS e, que hoje, estão desenvolvendo suas potencialidades em eventos particulares em uma demonstração de que o trabalho desenvolvido pode gerar renda para estas pessoas. Através do Conselho Estadual de Saúde, Dona Ivone tem participado de diversas ações fiscalizadoras para que todas estas pessoas possam ser tratadas com dignidade em um ambiente propício e capaz. A direção do SINDIPREV/SE parabeniza o empenho, profissionalismo, solidariedade e carinho demonstrados pela Secretária Ivone Andrade para a construção de uma melhor qualidade de vida ao povo sergipano. 

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SINDIPREV/SE PARTICIPA DE ENCONTRO NACIONAL DO DIEESE

O secretário de formação político-sindical do SINDIPREV/SE e Coordenador político estadual do DIEESE, Jorge de Jesus Silva, participa da Assembleia Nacional dos Membros da Direção Nacional do DIEESE. O evento, que acontece em São Paulo no período de 01 a 03 de dezembro, conta a participação dos supervisores do DIEESE no aprimoramento técnico e político da atual conjuntura nacional pós-eleição 2014. A assembleia tem o objetivo de aprimorar as discussões nacionais dos técnicos, supervisores e coordenadores no cenário atual brasileiro e mundial com os dados estatísticos e políticos da conjuntura e perspectivas mundiais. Os temas desenvolvidos foram conduzidos por técnicos e cientistas políticos como, por exemplo, o Dr. Marcio Pochmann, Economista formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 1984. Entre 1985 e 1988 concluiu sua pós-graduação em Ciências Políticas e foi supervisor do Escritório Regional do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) no Distrito Federal, além de docente na Universidade Católica de Brasília. O SINDIPRE/SE continua investindo na qualificação de sua direção para que nossos espaços sejam preenchidos por dirigentes à altura de sua base. Por: Joaquim Antonio F de Souza (Secretário Geral do SINDIPREV/SE)

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SINDIPREV/SE VAI AO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DISCUTIR RECLAMAÇÕES CONTRA A GEAP

Alguns casos de negligência no atendimento e prestação de serviços, por parte da GEAP/SE, têm sido motivos de ações judiciais ou acompanhamento jurídico, por parte do SINDIPREV/SE. Os casos de reclamação são diariamente acompanhados pela direção do SINDIPREV/SE com atuação contundente da assessoria jurídica que busca, administrativamente e judicial, a resolução das pendências que têm prejudicado os filiados(as), que pagam caro, e seus dependentes. Ontem, 01, o Coordenador Geral do SINDIPREV/SE, Isac Silveira, e assessoria jurídica, estiveram reunidos no Ministério Público Estadual, com o Procurador Ricardo Silveira de Oliveira, e representantes da GEAP. A reunião, que contou a presença de duas filiadas ao SINDIPREV/SE, discutiu o descredenciamento de vários clientes do plano GEAP FAMÍLIA- plano este que garante os pais como dependentes, e outros assuntos que tem sido pautado nas reuniões e assembleias com os filiados. Após ouvir as alegações das partes, o procurador forçou a GEAP a fazer reuniões com os clientes lesados, além de receber a denuncia do SINDIPREV/SE, como também a defesa da GEAP. Acontecerá uma nova audiência no Ministério Público Estadual, para resolver as pendências enumeradas pelo Coordenador Geral do SINDIPREV/SE, Isac Silveira. A GEAP ê um patrimônio dos servidores devendo visar o bem estar dos mesmos. Não nos furtaremos à luta até que toda injustiça seja exterminada Por: Joaquim Antonio F de Souza (Secretário Geral do SINDIPREV/SE)

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