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O coordenador do SINDIPREV, Deivid Christian, e o secretário-geral, Joaquim Antonio, reuniram-se com Vanessa Nascimento, chefe do setor de demandas da Gestão de Pessoas da Gerência Executiva do INSS em Aracaju (GEX AJU), para tratar da situação do Programa de Gestão de Desempenho (PGD) dos servidores da gerência, com foco especial nos casos de não assinatura do Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR). Durante o encontro, o SINDIPREV expressou preocupação com diversas situações enfrentadas pelos servidores. A gestão informou que a não assinatura do TCR não acarreta qualquer tipo de punição, esclarecendo dúvidas que vinham gerando insegurança entre os trabalhadores. Vanessa Nascimento apresentou exemplos de atendimentos realizados pela Gestão de Pessoas, destacando orientações prestadas a servidores que buscaram soluções para questões relacionadas ao PGD. O sindicato também anunciou que realizará reuniões com servidores das Agências da Previdência Social (APS) do INSS, com o objetivo de ampliar o diálogo e oferecer orientações sobre o PGD e o Programa de Gestão por Resultados (PCR). Além disso, o SINDIPREV reforçou que continuará cobrando, nas mesas setoriais, uma posição oficial do INSS quanto ao cumprimento e pagamento dos dias de greve dos servidores, em especial, ao serviço social. Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

Na tarde da última terça-feira, 07 de outubro, o Espaço Cultural do SINDIPREV Sergipe foi palco de um evento marcante em apoio ao Outubro Rosa. Com início às 14h, a sede do sindicato se encheu de vida, emoção e solidariedade em uma programação dedicada à conscientização sobre o câncer de mama. Filiados, dependentes e amigos participaram de uma tarde especial repleta de palestras inspiradoras e atividades culturais. A Dra. Rafaela, representante da Associação dos Amigos da Oncologia (AMO), trouxe informações valiosas sobre saúde e prevenção, enquanto a Dra. Verônica abordou os direitos do consumidor, ampliando o conhecimento e empoderando os presentes. A programação também contou com apresentações do coral e dança de salão, que encantaram o público e reforçaram o papel transformador da arte. Em cada gesto, conversa e expressão artística, a energia de acolhimento e união se fez presente. Sergipe mostrou que, na luta contra o câncer de mama, a força está na coletividade. O SINDIPREV reafirma seu compromisso com a saúde da mulher e com ações que promovem informação, cuidado e esperança. Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

Na última década, os defensores de uma política econômica neoliberal fizeram uma campanha massiva de três grandes reformas necessárias para o país: trabalhista, previdenciária e administrativa. Sob o mesmo pretexto de modernização do estado e proteção da economia, usado atualmente para defender a Reforma Administrativa em curso no Congresso Nacional, a Reforma Trabalhista e a Reforma da Previdência foram aprovadas no nosso país. A Reforma Trabalhista foi aprovada em 2017, e a Reforma da Previdência em 2019. A Reforma Administrativa foi apresentada em 2020, inicialmente como a PEC 32, mas foi derrotada após rejeição e muita luta dos servidores públicos. Agora, para completar a tríade neoliberal, a Reforma Administrativa volta a cena como principal matéria do Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos – PB). Diferente do discurso usado para sua aprovação, a Reforma Trabalhista não gerou mais empregos e nem modernizou as relações de trabalho. Depois de oito anos da sua aprovação, é amplamente reconhecido que a reforma trabalhista não foi boa para os trabalhadores, mas sim para os patrões. O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas também demonstrou que a maioria das vagas de emprego criadas desde a Reforma Trabalhista foram precárias. Entre julho de 2017 e junho de 2024, os autônomos, trabalhadores sem benefícios trabalhistas, passaram de 21,7 milhões para 25,4 milhões, crescimento de 17%. Os sindicatos foram enfraquecidos, uma vez que ficou permitido que a negociação acontecesse diretamente entre patrão e empregado, gerando um desequilíbrio de forças nos acordos. Sob o argumento de excesso de legislação trabalhista como obstáculo à atividade econômica, a Reforma Trabalhista trouxe precarização das relações de trabalho, aumento do trabalho informal e mais insegurança para o trabalhador. Com a reforma da previdência não foi muito diferente. Sob o pretexto de superar o déficit previdenciário, de ajustar as regras ao aumento da expectativa de vida da população e buscar equilíbrio entre os direitos dos servidores públicos e dos trabalhadores do setor privado, o que vimos em 5 anos de sua aprovação é um distanciamento cada vez maior de milhões de brasileiros do direito à aposentadoria. E tudo isso não resultou na superação do tal déficit previdenciário. E nem poderia. Afinal, como os movimentos sociais já sinalizavam na época, o tão propagado “rombo da previdência” nunca foi sobre o país ter muitos aposentados e beneficiários, mas sim por causa  do sistema da dívida pública que consome grande parte do orçamento público para pagar juros ao bancos. No entanto, apesar do fracasso da Reforma Trabalhista e da Reforma da Previdência, o discurso se repete com a Reforma Trabalhista. A administração pública precisaria mudar porque o Estado precisa se modernizar; porque os servidores teriam supersalários e é preciso reduzir custos; e que a reforma vai resultar em maior eficiência da máquina pública. Mas é só discurso. A reforma é uma continuidade do projeto neoliberal que pautou tanto a Reforma Trabalhista quanto a Previdenciária. O objetivo desse projeto com a Reforma Administrativa é reduzir os investimentos sociais, enfraquecer os serviços públicos e precarizar o trabalho dos servidores. Ao mesmo tempo, ampliar o controle político e privado da administração pública, abrindo espaço para mais corrupção. Assim como foi com a Reforma da Previdência e a Trabalhista, quem ganha com a Reforma Administrativa é o setor privado, e quem perde é o povo brasileiro. A cartilha neoliberal que sustenta essas reformas não tem como objetivo modernizar para crescer a função social do Estado e nem mesmo proteger a economia do país, mas reduzir o Estado apenas no que diz respeito a seus custos sociais. Não trata-se de ter um Estado mais eficiente, mas sim de ter menos políticas públicas. Não é sobre combater supersalários dos servidores, até porque apenas 0,3% dos servidores ganham acima do teto constitucional, é sobre manter os privilégios do sistema financeiro com o pagamento da impagável dívida pública. Não é à toa que, esse mesmo Congresso que diz defender uma reforma administrativa em nome da economia do país, é o Congresso que é contra a taxação dos super ricos e a isenção do imposto de renda para quem ganha pouco. É o mesmo Congresso que legisla em causa própria como foi com a PEC da Bandidagem, e que defende golpista com a proposta de anistia. Assim como as recentes aprovações do Congresso, a Reforma Administrativa não é baseada nas reais necessidades do povo brasileiro. Pelo contrário, é mais uma medida antipovo que precisa ser barrada. Fonte: FONASEFE

O 9º Congresso da CNTSS-CUT foi realizado em junho, com o tema “Os desafios da Seguridade Social frente aos avanços da extrema-direita no Brasil e no mundo”. O evento teve como objetivo discutir a conjuntura atual e consolidar estratégias em defesa dos trabalhadores, das políticas públicas e da Seguridade Social. A base do SINDIPREV-SE está representada na nova diretoria da CNTSS (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social), com a posse do coordenador Deivid Christian e dos diretores Luciana Fernandes e Jailton França. Essa representação é fruto da consolidação da atuação nacional do SINDIPREV-SE na defesa dos trabalhadores do Seguro e da Seguridade Social. A entidade tem se destacado pela sua participação ativa em Grupos de Trabalho, Mesas de Negociação e na Direção de entidades nacionais, ampliando sua influência e fortalecendo a luta por direitos, valorização profissional e políticas públicas de qualidade. Participaram delegadas e delegados eleitos por suas entidades filiadas — sindicatos e federações de todo o Brasil. Na pauta, além da análise de conjuntura, foram debatidos o financiamento sindical, o balanço organizativo do atual mandato (2021–2025), o Plano de Lutas e suas prioridades. O Congresso também elegeu a nova Direção e o Conselho Fiscal para o mandato de 2025 a 2029. A atual presidenta, Maria Júlia Reis Nogueira, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Estado do Maranhão (SINTSPREV-MA), foi reconduzida ao cargo. Para a vice-presidência, foi eleita Miriam Oliveira de Andrade, atual secretária de Formação e dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Pará (SINDSAUDE/PA). Maria Júlia destacou os avanços conquistados no último período, fruto da luta coletiva em defesa dos direitos dos trabalhadores, das políticas públicas e da democracia. Ela conclamou pela unidade e organização dos trabalhadores da Seguridade Social, dos setores da Saúde, Previdência e Assistência Social. Encontro de Mulheres — Parte do primeiro dia do 9º Congresso foi dedicada ao 5º Encontro Nacional de Mulheres da Seguridade Social da CNTSS/CUT, com o tema “As mulheres da Seguridade Social na luta pela valorização salarial e o fim da violência na sociedade e no trabalho”. Demais atividades do Congresso — A programação seguiu com a abertura oficial e diversas mesas temáticas, contando com a participação de especialistas e lideranças sindicais, como: Também estiveram presentes representantes de entidades internacionais parceiras, como Uni Global e ISP, além de dirigentes da CNTSS envolvidos na organização do evento. Fonte: CNTSS/CUT

Na tarde desta quarta-feira (24), a sede do SINDIPREV-SE foi palco de um momento especial: a Confraternização dos Aposentados e Pensionistas. O evento, realizado às 15h, reuniu filiados e convidados em um ambiente marcado pela alegria, carinho e respeito. Mais do que uma simples reunião, a confraternização foi uma verdadeira celebração da convivência e da história construída por aqueles que dedicaram anos ao serviço público. Em cada abraço, sorriso e conversa, ficou evidente que estar ao lado de quem se gosta é uma das formas mais bonitas de viver. A direção do SINDIPREV-SE esteve presente, acolhendo com atenção e afeto todos os participantes. O encontro reforça o compromisso do sindicato com seus aposentados e pensionistas, reconhecendo o valor de cada trajetória e mantendo viva a união da categoria. A confraternização dos aposentados e pensionistas do Ministério da Saúde já é uma tradição consolidada ao longo dos anos, graças à dedicação da comissão organizadora formada por servidores aposentados e pensionistas do Ministério da Saúde, comprometidos com o bem-estar e a valorização daqueles que contribuíram com o serviço público. Esse encontro anual é mais do que uma celebração — é um momento de reencontro, afeto e reconhecimento, que fortalece os laços entre colegas e mantém viva a memória de uma trajetória coletiva. Eventos como este reafirmam que o sindicato é, acima de tudo, um espaço de pertencimento, memória e afeto. Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian