DIA 11 É MARCADO POR FORTE PARALISAÇÃO, CAPITAL E INTERIOR, COM ATO UNIFICADO NAS RUAS DE ARACAJU/SE

Compreendendo o momento histórico e a necessidade de ocupar as ruas para demonstrar a falta de negociação, péssimas condições de trabalho e a necessidade de combater o Assédio Moral no trabalho no Seguro e Seguridade Social, milhares de servidores, filiados ao SINDIPREV/SE, cruzaram os braços nestes 11 de julho e ocuparam as ruas aracajuanas no DIA DE LUTA DA CLASSE TRABALHADORA.

A assembleia ocorrida no dia 09 na sede do SINDIPREV/SE, já delineava a vontade do servidor em engrossar as vozes populares no intuito de que haja uma reestruturação do modo de gestão do serviço público, incluindo a retomada das negociações com as entidades nacionais, legítimos representantes dos servidores federais. A adesão à paralisação do dia 11 mostrou ao governo Dilma que os servidores estão mobilizados para o enfrentamento, caso o governo não encaminhe os acordos nas Mesas Setoriais e Grupos de Trabalho. Os servidores do INSS (gerência utiva e Agências da Previdência Social), em Sergipe, conseguiram provar que não temem por uma GREVE, mesmo com a problemática estabelecida pelo alto percentual de gratificações em sua remuneração, ou pela instabilidade dos Turnos estendidos das APS. Os servidores do Ministério da Saúde e SRTE, mesmo com o pagamento dos dias em greve, foram aos seus locais de trabalho e paralisaram os serviços com palavras de ordem contra o descaso do governo com a categoria.

Presidenta Dilma, a base do SINDIPREV/SE provou que está mobilizada e precisamos de respostas urgentes às suas demandas. Persistindo a falta de avanço nas negociações, a GREVE SERÁ INEVITÁVEL.

Por: Joaquim Antonio Ferreira (Secretário de Imprensa do SINDIPREV/SE)

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