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SINDIPREV-SE INTEGRA ARTICULAÇÃO DO SETOR PÚBLICO CONTRA REFORMA ADMINISTRATIVA

O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado de Sergipe (SINDIPREV-SE), representado pelo coordenador geral Deivid Christian e pelo secretário geral Joaquim Antônio, participou de uma reunião estratégica que reuniu representantes das esferas municipal, estadual e federal do serviço público. O encontro teve como objetivo organizar ações conjuntas contra a proposta de Reforma Administrativa em tramitação no Congresso Nacional. A reunião foi realizada na sede da CUT Sergipe e reuniu lideranças de diversas entidades representativas. Durante a reunião, foi definida a realização de uma plenária estadual do setor público sergipano, na qual o coordenador do SINDIPREV-SE, Deivid Christian, fará uma explanação sobre os impactos da Reforma Administrativa para os servidores. Além disso, os participantes planejaram visitas aos gabinetes dos parlamentares sergipanos, com o intuito de dialogar diretamente sobre os riscos da proposta, e organizaram uma caravana rumo a Brasília para fortalecer a mobilização nacional. O SINDIPREV-SE também integra o Fórum das Entidades dos Servidores Federais em Sergipe, espaço de articulação sindical que tem desempenhado papel fundamental na resistência às medidas que ameaçam os direitos dos trabalhadores do setor público. A mobilização segue ganhando força em todo o país, com sindicatos e entidades civis se unindo para pressionar o Legislativo a rejeitar a proposta de reforma que, segundo os organizadores, representa um retrocesso na valorização do serviço público. Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

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CENTRAIS SINDICAIS SE REÚNEM COM MINISTÉRIOS PARA DISCUTIR REFORMA ADMINISTRATIVA

As centrais sindicais receberam nesta terça-feira, 9 de setembro, a ministra Esther Dweck, da  Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), e o ministro do  Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho. Os representantes das centrais sindicais levaram aos ministros a preocupação com o debate em torno da Reforma Administrativa, em particular a ausência de textos oncretos, propostas apresentadas através da imprensa, a não participação das centrais sindicais no debate realizado pelo GT da Câmara dos Deputados e a perspectiva de uma tramitação acelerada das propostas. Para o movimento sindical, o MGI já vem implementando dezenas de iniciativas que implementam mudanças substantivas para modernizar a gestão do Estado, em particular, no  âmbito do governo federal e o fato de ter excluído do debate as medidas contidas na PEC 32. Reafirmamos à Ministra que é essencial o encaminhamento da proposta de regulamentação do direito de negociação coletiva para os servidores públicos, construída recentemente em  conjunto no Grupo de Trabalho coordenado pelo MGI, bem como avançar em demandas sindicais como a que trata da liberação de dirigentes sindicais.  Em relação as propostas de reforma administrativa em debate no Congresso, além de registrar a necessidade de um texto para fazer o debate, registramos nossa divergência em relação às propostas orientadas para realizar ajuste fiscal, reduzir o tamanho do Estado, fragilizar políticas públicas, penalizar servidores públicos, estabelecer formas de precarização dos contratos de trabalho no setor público, promover a terceirização, entre outros aspectos que foram destacados. A ministra Esther Dweck esclareceu aos representantes sindicais que o GT é uma iniciativa do Congresso Nacional e que governo federal participa apresentado suas propostas, mas  ressaltou que não está negociando propostas. Ela reafirmou que o governo está atento aos desdobramentos do debate, reafirmou as diretrizes que orientam a atuação propositiva do MGI que inclui a valorização e a defesa da estabilidade dos servidores como uma proteção do Estado. Durante o encontro foi proposta uma reunião entre as centrais sindicais, o relator da Reforma Administrativa, deputado Pedro Paulo, e demais integrantes do GT, e o governo federal, na figura da ministra Esther Dweck e do ministro Luiz Marinho, para discutir as propostas em       debate no parlamento. Para os dirigentes das centrais, os espaços abertos no parlamento, até agora, foram limitadíssimos e insuficientes para abordar com a profundidade que o tema exige. A ministra Esther Dweck se propôs a intermediar a realização dessa reunião. Os presentes também reafirmaram que é essencial, para a realização dos debates, que os textos com as propostas de projetos sejam tornados públicos, sejam discutidos em comissão especial chamada para essa finalidade, respeitando prazos necessários que a complexidade dos temas exige. Os dirigentes sindicais, por fim, registraram a importância desse diálogo realizado nessa oportunidade e a sua continuidade, bem como ressaltaram a necessidade de um encontro específico com as entidades sindicais do setor público. Brasília, 09 de setembro de 2025.  Central Única dos Trabalhadores Força Sindical União Geral dos Trabalhadores Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil Nova Central Sindical de Trabalhadores Central dos Sindicatos Brasileiros Intersindical Central da Classe Trabalhador Pública Central do Servidor

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SINDIPREV SE MARCA PRESENÇA NO 31º GRITO DOS EXCLUÍDOS EM ARACAJU COM DENÚNCIAS CONTUNDENTES CONTRA ATAQUES AO SETOR PÚBLICO E À SOBERANIA NACIONAL

No último domingo, 7 de setembro, enquanto o país celebrava oficialmente o Dia da Independência, as ruas de Aracaju foram palco de um ato de resistência e denúncia. A base, os funcionários e a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Previdência e Assistência Social de Sergipe (SINDIPREV SE) se uniram a milhares de manifestantes no 31º Grito dos Excluídos, tradicional mobilização nacional que dá voz aos setores marginalizados da sociedade brasileira. Sob o lema “Cuidar da Casa Comum e da Democracia é Luta de Todo Dia”, o ato teve início na Praça da Catedral Metropolitana e seguiu pela Avenida Barão de Maruim, em paralelo ao desfile cívico-militar. Os representantes do SINDIPREV SE levaram às ruas um discurso firme contra a proposta de reforma administrativa, que segundo o sindicato, representa um ataque direto ao setor público e aos direitos sociais conquistados ao longo das últimas décadas. Durante as falas, dirigentes como Deivid Christian, coordenador geral da entidade, denunciaram o desmonte do Estado Social, o enfraquecimento das instituições públicas e o descaso de grande parte do Congresso Nacional, que tem ignorado pautas urgentes para a população brasileira. “Estamos sob ataques que tentam silenciar a organização dos trabalhadores e favorecer interesses privados e estrangeiros. Não podemos aceitar retrocessos. É hora de resistir,” afirmou Christian. Além da crítica à reforma administrativa, o sindicato também destacou o risco à soberania nacional, apontando decisões legislativas que, segundo os manifestantes, colocam os interesses externos acima das necessidades do povo brasileiro. A ausência de votação de temas como moradia digna, reforma agrária, redução da jornada de trabalho sem redução salarial e revogação das reformas trabalhista e previdenciária foi apontada como um verdadeiro massacre contra os direitos da população3. O SINDIPREV SE reafirmou seu compromisso com a luta democrática e convocou a sociedade a permanecer mobilizada. “A presença popular nas ruas é essencial para barrar os retrocessos e reafirmar o compromisso com uma democracia participativa e soberana,” declarou Joaquim Antonio, secretário geral do sindicato. O 31º Grito dos Excluídos em Aracaju foi mais do que um protesto: foi um chamado à ação, à consciência coletiva e à defesa dos direitos fundamentais de todos os brasileiros. Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

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SINDIPREV CONVOCA TRABALHADORES PARA O GRITO DOS EXCLUÍDOS: É HORA DE DEFENDER A DEMOCRACIA

O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Previdência e Assistência Social (SINDIPREV) emitiu nesta sexta-feira uma convocação urgente à classe trabalhadora: é hora de ocupar as ruas e levantar a voz em defesa da democracia, da soberania nacional e dos direitos sociais. A mobilização acontece no contexto do tradicional Grito dos Excluídos, que será realizado neste domingo, 7 de setembro, em diversas cidades do país. O ato, que há décadas denuncia as injustiças sociais e dá visibilidade às pautas dos setores marginalizados da sociedade, ganha neste ano um tom ainda mais combativo diante dos recentes ataques às instituições democráticas. Alerta contra ameaças internas e externas O Brasil enfrenta ameaças externas e internas que colocam em risco a soberania nacional e os direitos conquistados pela classe trabalhadora. A entidade aponta que decisões tomadas no Congresso Nacional têm favorecido interesses privados e estrangeiros, em detrimento da população brasileira. “Estamos sob ataques que tentam desmontar o Estado Social, enfraquecer o Setor Público e silenciar a organização dos trabalhadores. Não podemos aceitar retrocessos. É hora de resistir,” afirma Deivid Christian, Coordenador Geral do SINDIPREV SE. Convocação para o ato O SINDIPREV convoca todos os trabalhadores e trabalhadoras a participarem do Grito dos Excluídos, reforçando que a presença popular é essencial para barrar os retrocessos e reafirmar o compromisso com uma democracia participativa e soberana. Para Joaquim Antonio, Secretário Geral, o povo brasileiro está sendo vítima de parte do Congresso e da intervenção americana na economia, política e soberania nacional. Detalhes da mobilização Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

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BOA NOTÍCIA PARA OS PECULISTAS: BEV 3 CHEGA EM SETEMBRO!

A conselheira fiscal e diretora do Sindiprev/SE, Mírian Rodrigues, anunciou nesta semana uma importante conquista para os servidores vinculados à Viva Previdência: o pagamento do Benefício Especial em Vida (BEV 3) está confirmado para o mês de setembro. Segundo Mírian, o avanço é resultado direto do empenho da representação dos servidores junto à fundação, que administra os planos previdenciários. “Essa vitória é fruto da nossa mobilização constante e da atuação firme dos conselheiros e dirigentes que representam os interesses dos participantes e assistidos da Viva Previdência”, destacou. Assista ao vídeo: O BEV é uma modalidade de benefício que contempla os peculistas com direito a excedentes acumulados nos planos de previdência. A versão BEV 3 representa mais uma etapa de reconhecimento e valorização dos servidores que contribuem para a formação da reserva financeira ao longo dos anos. A diretora reforçou que o Sindiprev/SE continuará vigilante e atuante na defesa dos direitos previdenciários dos seus filiados. “Seguimos firmes na luta por mais transparência, justiça e valorização dos servidores públicos. O pagamento do BEV 3 é uma demonstração de que a organização e a representação fazem a diferença”, concluiu. Para mais informações sobre o BEV 3 e os critérios de elegibilidade, os servidores podem entrar em contato com o Sindiprev/SE ou acessar os canais oficiais da Viva Previdência. Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

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Alerta de Golpe: SINDIPREV Recebe Denúncia de Uso Indevido de Dados

O SINDIPREV foi informado sobre a atuação de golpistas que estão utilizando indevidamente o nome da ADVOCACIA OPERÁRIA e do assessor jurídico Lucas Rios para comunicar e solicitar informações sobre processos inexistentes. Trata-se de uma tentativa de fraude que pode comprometer a segurança dos dados dos associados e induzir ao erro. Reforçamos que nenhum contato oficial é feito fora dos canais institucionais do sindicato ou da assessoria jurídica devidamente autorizada. Orientamos que, ao receber qualquer comunicação suspeita, os associados não forneçam dados pessoais e denunciem imediatamente aos canais oficiais do SINDIPREV. Leiam a mensagem enviada aos filiados (as): “O SINDIPREV mantém-se firme e atento na defesa incondicional dos direitos dos servidores e servidoras filiados, atuando com responsabilidade, compromisso e transparência.” Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

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MANIFESTO

O SINDIPREV SERGIPE, entidade representativa dos trabalhadores do Ministério da Saúde, Ministério do Trabalho e Previdência Social no estado de Sergipe. Sindicato que possui vários filiados participantes dos planos da Viva Previdência, apresenta profunda discordância diante das atitudes tomadas pela Presidência do Conselho Deliberativo da Fundação Viva Previdência, secundado pelo voto de outros conselheiros em total desrespeito ao resultado do recente processo eleitoral, pelo qual apresentamos nossas considerações e requerimento a seguir O sistema de previdência exige que os gestores atuem com retidão, probidade e zelo, pois a administração dos recursos públicos e dos fundos de pensão deve ser pautada pela responsabilidade e cuidado, como se fossem os próprios bens dos beneficiários. A boa governança, transparência e prestação de contas são princípios fundamentais para a sustentabilidade e credibilidade do sistema previdenciário. Na Fundação Viva não pode ser diferente. As entidades que apoiaram e apoiam os conselheiros eleitos apresentam profunda discordância diante das atitudes tomadas pela atual Presidência do Conselho Deliberativo da Fundação Viva Previdência, em total desrespeito ao resultado do recente processo eleitoral, pelo qual apresentam seu clamor de protesto e denunciam que tais práticas não podem prosperar. A eleição encerrada em 02/06/2025 com a homologação dos resultados, no respaldo do estatuto vigente está sendo maculada pela manobra de aplicar o novo estatuto que passou a vigorar em 19/08/2025, baseada em decisão adotada na última 44ª Reunião Extraordinária, convocada em caráter informativo, logo sem poder para deliberar, e mesmo assim exorbitou para aprovar a posse das duplas 5 (do próprio presidente do CD), em flagrante conflito de interesses e da dupla 6 para o CF, duplas estas listadas para posse em 2027 conforme resultado eleitoral. As arbitrariedades consistem em desrespeitar a convocação da 44ª RE; abusar do poder e legislar em causa própria, passar por cima do Regulamento Eleitoral, das regras de alternância e seus resultados, ignorar o princípio da anterioridade eleitoral e aprovar a própria investidura no cargo de conselheiro eleito para auferir vantagem que não logrou alcançar nas eleições pretéritas. Em síntese, o resultado eleitoral homologado e proclamado não pode ser desrespeitado. O abuso do poder político, sem dúvida, viola a liberdade de escolha dos eleitores e não pode beneficiar aqueles que se valem do seu poder efêmero no intuito de obter vantagem que o processo eleitoral não lhe conferiu. Essa prática precisa ser denunciada e combatida com vigor para recolocar a ordem e o princípio democrático nos processos de governança da Fundação Viva. Manobras não prosperarão. SINDIPREV SERGIPE

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CANCELAMENTO DA PERCAPTA DE PAIS, PADRASTOS, MÃES E MADRASTAS DOS SERVIDORES FEDERAIS

O Sindiprev manifestou preocupação após receber a informação de que a UNIÃO, através dos RH´s, enviou e-mails aos servidores federais comunicando o cancelamento da per capita para dependentes como pais, padrastos, mães e madrastas. A medida afeta diretamente milhares de beneficiários que estavam incluídos nos planos de saúde como dependentes dos servidores públicos federais. O SINDIPREV classifica como urgente a ação para evitar o cancelamento do plano dos pais, mães, padrastos e madrastas. Leia o e.mail enviado: Reações e medidas O SINDIPREV SE está se mobilizando para ajuizar uma ação judicial com o objetivo de impedir o cancelamento da per capita destinada a pais, mães, padrastos e madrastas dos servidores. A medida da operadora, que exclui esses dependentes do plano de saúde por falta de recadastramento, gerou forte reação do SINDIPREV a defesa da sua base. O que está em jogo Declaração do Sindiprev Segundo o coordenador geral do SINDIPREV SE, Deivid Christian, a decisão da GEAP representa um ataque aos direitos dos servidores e seus familiares. Ele afirma que o sindicato “não foge à luta” e que está reunindo documentos e procurações para dar andamento à ação. Documentação necessária para servidores filiados prejudicados pelo cancelamento da per capita da GEAP Os servidores filiados ao SINDIPREV que foram afetados pela exclusão de dependentes (pais, mães, padrastos ou madrastas) do plano GEAP deverão comparecer ao SINDIPREV e apresentar os seguintes documentos para fins de ação judicial: Documentos da GEAP: Documentos do órgão de origem: Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

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APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DO GT DA REFORMA ADMINISTRATIVA É ADIADA

O Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos – PB) aconselhou o coordenador do GT sobre Reforma Administrativa, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), a adiar a apresentação do relatório final da Reforma Administrativa. O objetivo do adiamento é articular primeiro com as bancadas partidárias apoio ao projeto, antes mesmo de divulgar para toda a sociedade. Com isso, a divulgação do Relatório, que seria nesta terça, deve ocorrer em duas semanas. Mesmo sem a divulgação do Relatório, o texto base do GT já mostrou para que veio a Reforma Administrativa em curso: impor à lógica de mercado aos serviços públicos, esvaziando a sua função social e precarizando o trabalho dos servidores. Como já adiantado pelo deputado Pedro Paulo, o GT acumulou 70 propostas finais, entre elas regras para avaliação de desempenho sob a lógica produtivista da iniciativa privada e ampliação das terceirizações. Também segundo o coordenador do GT, as propostas formuladas pelo Grupo serão divididas em três textos: um projeto de emenda constitucional, um projeto de lei ordinária e um projeto de lei complementar. Para o Fonasefe, não só os servidores, mas todo o povo brasileiro precisa estar atento e mobilizado. As articulações para a aprovação da Reforma Administrativa já começaram nos bastidores do Congresso Nacional. Uma reforma que irá prejudicar não apenas os servidores, mas toda a população que depende dos serviços públicos. Fonte: FONASEFE

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SINDIPREV SE BUSCA ESCLARECIMENTOS SOBRE O PLANO ASSEFAZ PARA OS SERVIDORES FEDERAIS

Após a recente divulgação do Plano ASSEFAZ, diversos filiados procuraram o SINDIPREV/SE em busca de esclarecimentos sobre os detalhes e funcionamento da proposta. Em resposta à demanda, o sindicato entrou em contato com a central de atendimento da ASSEFAZ, por meio do número 0800 703 4545, e obteve as seguintes informações: Principais pontos esclarecidos: O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e a Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) assinaram, em 30 de julho, um aditivo ao convênio entre o governo e operadora. Com isso, servidoras e servidores do Poder Executivo Federal terão acesso a um plano de saúde com cobertura geográfica específica, limitada a uma determinada capital brasileira, e com valores mais acessíveis do que os dos planos nacionais da Assefaz. O SINDIPREV reforça seu compromisso em manter os filiados informados e orientados sobre seus direitos e benefícios. Para mais informações, os servidores podem acessar os canais oficiais da ASSEFAZ ou entrar em contato com o sindicato. O SINDIPREV orienta aos filiados que observem os valores e rede credenciada antes da adesão. TABELA DE VALORES A equipe de atendimento da ASSEFAZ nos informou sobre as principais opções disponíveis na rede credenciada: 🔍 Como consultar a rede credenciada na íntegra do Plano ASSEFAZ Para acessar a rede credenciada completa, o filiado deve seguir os passos abaixo diretamente no site da ASSEFAZ: Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

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GRUPO DA REFORMA ADMINISTRATIVA QUER REGULAMENTAR TEMPORÁRIOS E PREOCUPA SERVIDORES

A Reforma Administrativa, em debate no Congresso Nacional, traz um dos temas mais polêmicos e urgentes da gestão pública: a regularização do trabalho temporário nos órgãos públicos. A prévia do relatório do Grupo de Trabalho (GT), elaborada pelo deputado Pedro Paulo (PSD), propõe regulamentar o trabalho temporário por meio da criação de uma lei federal que diferencie funções sensíveis do Estado de outras funções transitórias, além de um Cadastro Nacional de Temporários. Segundo os debates que ocorreram no GT, contratos terão prazo máximo de até seis anos, com direitos trabalhistas conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), férias proporcionais e 13º salário. De acordo com um levantamento feito pelo Instituto República.Org, entre 2003 e 2022, o número de vínculos temporários na administração pública brasileira aumentou 1.760%, saltando de 38.500 para mais de 716 mil contratos. Em termos percentuais, temporários chegam a representar 2,61% dos servidores federais, 7,7% dos estaduais e 31,5% dos municipais, atingindo até 40% em algumas cidades. Na educação, apontam números do Todos pela Educação, o fenômeno é ainda mais expressivo: temporários são 13,5% dos professores federais, 51,6% nos estados e 33,8% nos municípios. Segundo os debates que ocorreram no GT, o que está previsto é que cada vaga temporária deverá passar por avaliação para decidir se é realmente transitória ou se deve ser incorporada a uma carreira efetiva. Contratos terão prazo máximo de até seis anos, com direitos trabalhistas conforme a CLT, como FGTS, férias proporcionais e 13º salário. A proposta ainda formaliza a contratação provisória de aprovados em Concurso Nacional Unificado (CNU), garantindo segurança jurídica para quem aguarda nomeação definitiva. Porém, o processo e o conteúdo da proposta provocam forte resistência. Sérgio Ronaldo, da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), critica a condução dos debates no Grupo de Trabalho (GT): – Enxergamos esse movimento da Câmara com esse grupo de trabalho – que, aliás, não é um instrumento que tenha legalidade – como uma forma de desviar as questões originais do Congresso. Nossa preocupação é a forma como estão fazendo. É muito estranho que o deputado Pedro Paulo não tenha sinalizado o teor do que foi discutido com todos os setores, e os membros do GT não têm conhecimento do que será apresentado como relatório final desse debate. Quando tem muito mistério, vai ver que não é muita coisa boa o que será apresentado. Isso nos preocupa. Questionando possíveis mudanças na estabilidade, Sérgio alerta que no GT circulam ideias que preocupam o funcionalismo. – Dizem que não vão mudar no que diz respeito à estabilidade, mas segundo parlamentares que fazem parte do GT, pode vir uma estabilidade temporária por dez anos, condicionada à avaliação de desempenho, com bônus de desempenho. Muitas coisas que não estão formalizadas, mas que começam a surgir como cenário nos bastidores, o que nos preocupa. Não somos contra discutir e dialogar melhorias na administração pública, mas tudo é uma incógnita. Não tem nada pré-estabelecido. Não tem agenda, cronograma. Outro lado Procurado, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), que participa do Grupo de Trabalho, informou que só irá se manifestar sobre a temática após a divulgação das propostas do colegiado. O deputado Pedro Paulo (PSD), que tem sido criticado pelas entidades ouvidas pelo EXTRA, não retornou às tentativas de contato. Fonte: Extra Globo

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RELATÓRIO DE REUNIÃO DA MESA SETORIAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS

No dia 04 de agosto, representantes das entidades nacionais se reuniram com o INSS na Mesa Setorial de Negociação para discutir pautas relevantes à categoria dos servidores da Previdência Social. A reunião teve como foco o cumprimento do Acordo de Greve de 2022 e outras demandas acumuladas ao longo dos últimos anos. A CNTSS (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social) esteve representada por: Ambos participaram ativamente das discussões, reforçando o compromisso com a defesa dos direitos dos servidores do INSS e a busca por avanços concretos nas negociações. Confira o relatório na íntegra: Por: Ulisses Freitas (DRT/SE 570) O SINDIPREV SERGIPE NÃO PARA E NÃO FOGE À LUTA Gestão: 2024/28 Coordenador Geral: Deivid Christian

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