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A CNTSS está mantendo plantão constante em Brasília com o objetivo de manter a orientação aos sindicatos da base, servidores e mobilização nacional dos sindicatos filiados.Nesta semana, o plantonista é o Diretor do SINDIPREV/SE e CNTSS, Luiz Carlos Vilar que ontem, 03, protocou solicitação de audiência com o Coordenador Geral de RH – CGRH, Sr. Luiz Eduardo Lemos, para discutir pontos específicos do MTE, sendo: Carreira dos Servidores do MTE Jornada de Trabalho de 30 hs Portaria 2551/2110 Grupo de Trabalho Nomeação dos remanescentes do último concurso público GEAP e Ponto Eletrônico.Objetivos do plantão da CNTSS, implicam na busca constante de audiências para negociar as demandas pendentes dos servidores públicos, não concluídas em mesas de negociação e Grupos de Trabalho.

O SINDIPREV/SE representado pelo Coordenador Geral Isac Silveira, CNTSS, Luiz Carlos Vilar, Secretário de Finanças, Wagner Queiroz e representante jurídico do SINDIPREV/SE, Lucas Rios, estiveram reunidos na manhã do dia 01 com com médicos do Ministério da Súde para tratar da nova Gratificação de Desempenho- GDM-PST.Após a discussão sobre a GDM-PST, constatou-se que a nova modalidade de gratificação poderá causar perdas salariais, com base na Lei 12702, em relação à GDPST, ferindo os preceitos legais de irredutibilidade salarial. Diante da problemática o SINDIPREV/SE, irá arguir judicialmente o Ministério da Saúde e solicitando, também, reunião da CNTSS para tratar do importante assunto.Em tempo o SINDIPREV/SE informa aos seus filiados médicos que está preparando ofício à Mesa de Negociação da Saúde para garantir abertura de opção de carga horária de 40 hora para todos os médico que assim optem.

Os servidores do INSS, atendendo à convocação do SINDIPREV/SE, compareceram à assembleia realizada no dia 26 para discutir a situação da GEAP e a proposta do INSS para a Carreira do Seguro Social. O Secretário Geral do SINDIPREV/SE e membro do GT do Seguro Social, Davi Eduvirges, fez a exposição da construção do modelo de Carreira para os servidores do INSS onde contemplava todos os servidores. Após o esclarecimento, Davi Eduvirges apresentou a proposta que o INSS repassou às entidades nacionais, desrespeitando o que foi acordado e construído com os trabalhadores. O Secretário de imprensa, Joaquim Antonio, falou da posição do SINDIPREV/SE em não concordar com a proposta do INSS, defendida na plenária da CNTSS no dia 13 de setembro, por não contemplar a categoria e impedir que os sindicatos mobilizassem as suas bases para futuras greves. O Secretário de Formação sindical, Júlio César, falou dos avanços mínimos da proposta e da necessidade de dizer não ao INSS e continuar a mobilização e negociação de um modelo que se ajuste à realidade dos servidores.Após os informes e avaliações, os servidores presentes reafirmaram a posição do SINDIPREV/SE e apoiaram a necessidade de continuar negociando uma nova proposta.

No último dia 13 de setembro, a CNTSS promoveu a Plenária dos servidores do INSS no intuito de discutir a proposta do INSS ao GT do Seguro Social e buscar encaminhamentos e calendários de mobilização da categoria. A coordenadora da plenária e membro do GT do Seguro Social, Teresinha de Jesus Aguiar, fez a exposição da Tabela de reajuste salarial nos moldes do modelo proposto de Carreira para os servidores. Após a exposição, a plenária avaliou que a proposta não contempla as necessidades dos servidores que ingressaram recentemente no INSS e, menos ainda, aos servidores que estão no topo da tabela. O SINDIPREV/SE enviou o Secretário de Imprensa Joaquim Antonio que, além de votar contra a proposta do INSS, sugeriu o encaminhamento de um amplo debate com os servidores. Para Joaquim Antonio, o SINDIPREV/SE não aceita mais participar de Grupos de Trabalho e Mesas de negociação que não tenham a força política de decidir os acordos, como foi o caso da Mesa Setorial da Saúde e INSS , que geraram gastos absurdos e decepções maiores ainda. O diretor da CNTSS, Sandro Cézar, propôs que o GT não assine acordo com o INSS até o esgotamento do debate com a categoria que deverá acontecer com a criação de um Fórum de discussão na Intranet do INSS e Seminários promovidos pelas entidades. A proposta foi aceita e encaminhada pela plenária.Na sexta, 14, o secretário de Imprensa, Joaquim Antonio, se reuniu com o Diretor de Gestão de Pessoal, José Nunes para formalizar convite ao Seminário de Prevenção ao Assédio Moral, que será promovido pelo SINDIPREV/SE e cobrar a decisão do INSS no abono dos dias em greve dos servidores no período posterior a 1991. O Diretor José Nunes, elogiou a posição do SINDIPREV/SE em combater o assédio moral e a necessidade de ampliar a discussão aos outros sindicatos. Quanto ao abono dos dias, José Nunes pediu um prazo de 15 (quinze) dias para resolver o problema.

O Diretor do SINDIPREV/SE, Fernando José, conseguiu, junto aos membros do Conselho Estadual dos Representantes da Geap (Fundação de Seguridade Social dos Servidores Públicos Federais, chamar a atenção do Deputado Federal Rogério Carvalho para a problemática da Fundação.Para Fernando José, o maior problema da Geap é a crise instalada pelas péssimas administrações aliadas à falta de aumento da percapita governamental.Acompanhando a comissão, a presidente do Órgão, em Sergipe, Cristiane Melo (irmã do Deputado Rogério Carvalho), intermediou a reunião que culminou com a necessidade de uma audiência pública na Comissão de Seguridade Social da Câmara Federal, a qual Rogério faz parte.O objetivo da audiência pública será fazer uma discussão aberta sobre a crise e as soluções para o problema que se chama: GEAP.

Os servidores do Ministério da Saúde fizeram, na manhã de hoje, 27, a avaliação da proposta do Ministério do Planejamento às entidades nacionais que se reuniram neste domingo, 26, no intuito de concluir as negociações iniciadas em 2011 através das várias Mesas Setoriais.Confira o Relatório da Audiência entre CNTSS e Ministério do Planejamento:Representantes da CNTSS/CUT: Sandro Cezar (RJ), Terezinha Aguiar(GO), Chica(PE) e Luiz Carlos Villar(SE)Representantes do Governo: Marcela Tapajós (Secretária Adjunta de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego(SRT/MPOG) e Edina (Coordenadora Geral de Negociação e Relações Sindicais da SRT/MPOG)A audiência teve seu inicio as 15:40 horas, deste domingo, aqui na Capital Federal, na Sala 2 da Secretária de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão-SRT/MPOG e agora para facilitar a compreensão faço a narrativa por tópicos dos assuntos abordados e das propostas apresentadas pela representação governamental: Tabela da Carreira da Previdência, da Saúde e do TrabalhoA proposta de reajuste do Governo é fazer incidir sobre a gratificação de desempenho os valores abaixo relacionados em 03 parcelas de igual valor, sempre nos meses de janeiro, nos anos de 2013, 2014 e 2015.NS- R$ 1000,00 = 3 X 333,33 NI- R$930,00 = 3 X 310,00NA-630,00= 3 X 210,00Cesta de Benefícios Auxílio Alimentação- O Governo disse que a ideia inicial é que o reajuste deste auxílio observe o valor médio dos valores referentes a este beneficio concedidos aos demais poderes da União, sobre o qual conforme previsto na LDO não poderá ultrapassar o patamar de R$373,00. Em relação a esta proposta dissemos ao Governo que era necessário aumentar o valor proposto.Per capita do Plano de Saúde- A proposta do Governo é conceder reajuste tão somente para os servidores das faixas etárias mais elevadas. GACEN/GECEN O Governo apresentou a proposta de conceder reajuste no percentual de 5% ao ano, pelos próximos três anos, com incidência também na folha de janeiro. O SINDIPREV/SE levou para a Dicon a estrutura necessária para mostrar, a todos, a tabela proposta às entidades e, após os informes e análises da tabela realizada pelo SINDIPREV/SE, SINDIMISCO e SINTSEP, os trabalhadores decidiram aceitar a proposta do reajuste da tabela, que chega a 29%, e manter a mobilização. A assembleia fez a seguinte deliberação:Aceitar a proposta do governo desde que haja a confirmação do pagamento salarial dos servidores e negociação dos dias em greve.

Nos dias 14 e 15 de agosto, a direção do SINDIPREV/SE representada pelo Coordenador Geral, Isac Silveira, Secretário Geral, Davi Eduvirges, Secretário de Imprensa, Joaquim Antonio e Secretário de Formação Sindical, Júlio Lopes, realizaram reuniões setoriais nas APS Ivo do Prado e Siqueira Campos e Gerência utiva do INSS no intuito de discutir a falta de conclusão nas propostas negociadas no GT do Seguro Social e a forma desgastante imposta pelo Plano de Metas do INSS. Dentro das discussões estabelecidas, o SINDIPREV/SE apontou o “INDICATIVO DE GREVE NO INSS” para ser apreciado e discutido nos locais de trabalho, justificado pela falta de cumprimento do acordo entre trabalhadores e Governo negociados no GT DO SEGURO SOCIAL. Para o SINDIPREV/SE, o Governo desrespeita os trabalhadores quando não promove a “incorporação das Gratificações, Paridade entre Ativos e aposentados, Reajustes salariais e discussão sobre as metas estabelecidas no INSS” que geram dúvidas quanto ao futuro destes trabalhadores.Após as exposições de motivos para uma greve no INSS os servidores reconheceram, nos argumentos do SINDIPREV/SE, a verdade estabelecida no Instituto e a necessidade de apontar para as plenárias nacionais a GREVE, até mesmo para fortalecer a GREVE NACIONAIS DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS. INDICATIVO DE GREVE NO INSS É REJEITADO NA PLENÁRIA DA CNTSS e reunião na FENASPS Aprovado o INDICATIVO DE GREVE PARA O INSS, a partir do dia 20, o diretor do SINDIPREV/SE e CNTSS Luiz Carlos Vilar foi orientado a defender a proposta dos servidores do INSS/SE na Plenária da CNTSS, 16/08. Após os informes, o diretor Vilar propôs o encaminhamento de Greve para o Seguro Social tendo em vista a indignação por que passam os servidores do INSS o momento propício para “engrossar” a greve no setor dos federais. Segundo Vilar, vários estados informaram a falta de condições de uma greve no INSS principalmente pela instabilidade nos turnos estendidos das APS.O SINDIPREV/SE entende que a falta de uma greve no INSS não ajudará a concluir as negociações no Grupo de Trabalho já que a greve é uma ferramenta que auxilia a conclusão. No momento em que o Governo Dilma disse negociar, apenas, com categorias em greve, praticamente incitou todas os servidores a buscarem esta ferramenta para conseguir negociar os seus pontos específicos. AS ENTIDADES NACIONAIS E OS SINDICATOS Muito nos honra a disposição de vários servidores em comparar o SINDIPREV/SE às entidades nacionais. Gostaríamos de poder encaminhar uma greve no INSS e sermos recebidos por seus representantes e Ministério do Planejamento para negociar em nome dos servidores de todo o Brasil, mas não é assim que acontece! Quem representa uma categoria nacional, é a entidade nacional e não sindicatos estaduais, mesmo que tão fortes quanto o SINDIPREV/SE. Quem negocia o não corte de ponto, reajuste salarial, incorporação das gratificações, paridade entre ativos e apostados não é o SINDIPREV/SE, mas a CNTSS e FENASPS — esta é uma imposição do Governo. O SINDIPREV/SE sente a necessidade de esclarecer estes pontos a todos os nossos bravos filiados. A direção do SINDIPREV/SE encaminha as lutas estaduais e participa de todas as plenárias e fóruns nacionais sempre defendendo as posições políticas retiradas em assembleias gerais ou específicas.A direção do SINDIPREV/SE, representada pelo Coordenador Geral Isac Silveira, agradece a todos(as) que vêem, neste sindicato, a qualidade técnica e de luta.

A chuva que caiu hoje, 22, não foi o bastante para esvaziar o Ato Unificado dos Servidores Públicos Federais que aconteceu na Praça Fausto Cardoso, a partir das 08h. O professor estadual, através do SINTESE, esteve presente fazendo um protesto contra o não pagamento do Piso Salarial pelo Governo Estadual e a forma truculenta que tem acontecido as “tentativas” de negociação. Um dos grandes momentos da manifestação foi o serviço prestado pelos servidores do Ministério da Saúde através de aferição de pressão e distribuição de preservativos e a homenagem ao Dia do Folclore com apresentação de grupos e muita música, comandada pelo SINTESE.A falta de uma proposta conclusiva pelo Governo Dilma, deixou inquietude no ar e a certeza de engrossar a luta dos servidores públicos federais. O diretor do SINDIPREV/SE e CNTSS, Luiz Carlos Vilar, tem mantido contato direto com o SINDIPREV/SE no sentido de manter um diálogo constate para reforçar as decisões na Mesa de Negociação do Planejamento.Enquanto não houver proposta, a greve continua!

Hoje, 21, o movimento grevista, em Sergipe, foi envolvido por orações e reflexão sobre a “desumanidade” por que passam os servidores que reivindicam, através da greve, melhoria nos serviços, 100 pontos aos cedidos e recomposição salarial. O culto, ministrado pela pastora Valquíria, foi envolvido por muita emoção, lágrimas e pedidos de proteção divina a todos os servidores em greve. Nunca, na história do Brasil, as ferramentas repressivas foram tão bem utilizadas pelo Governo Federal contra os seus servidores.Em sua pregação a Pastora, Valquíria Rita, buscou comparar o sofrimento do povo de Cristo ao sofrimento da perseguição por que passam os servidores públicos federais que clamam por recomposição salarial justiça.Após o momento de oração, o Diretor de Imprensa do SINDIPREV/SE, Joaquim Antonio, fez uma análise da proposta do Ministério do Planejamento às Entidades Nacionais. Para Joaquim, os servidores já estão vitoriosos por que entraram em uma greve sem previsão alguma de reajustes salariais para 2013, mas já conquistaram a “agonia” do Governo em elaborar propostas aos “grevistas”. “No início da greve, nós, servidores, não tínhamos certeza de nada e o Governo nos rechaçava na Mesa de Negociação remarcando audiências no período de 02 (duas) semanas. Hoje o Governo marca várias audiências por dia para fazer propostas”, comentou Joaquim Antonio. “A única certeza desta greve será o retorno ao trabalho com reajuste salarial aprovado em Assembleia Geral”, afirmou Isac Silveira

Ontem, 14, o SINDIPREV/SE representado pelo Coordenador Geral, Isac Silveira, o Secretário Geral, Davi Eduvirges, Diretor de Formação, Júlio Cézar e o Diretor de Imprensa, Joaquim Antonio, iniciaram reuniões setoriais no INSS para fazer os informes da situação da GREVE DOS FEDERAIS e a GRUPO DE TRABALHO DO SEGURO SOCIAL. Nos informes, o SINDIPREV/SE expõe a crescente adesão dos servidores públicos federais que decidiram, nacionalmente, enfrentar o corte de ponto e as várias falas e atos da presidente Dilma na tentativa de inibir o movimento, sem uma proposta a contento. Para o Coordenador Geral do SINDIPREV/SE, Isac Silveira, o que era para ser arma contra os trabalhadores serviu para despertar um sentimento de luta ainda maior da categoria.O Secretário Geral do SINDIPREV/SE Davi Eduvirges e o Diretor de Imprensa Joaquim Antonio, fizeram um resumo das atividades do Grupo de Trabalho do Seguro Social e atividades políticas do SINDIPREV/SE e entidades nacionais no sentido de definir uma proposta no Grupo. O Secretário Geral, Davi Eduvirges, falou da falta de propostas do INSS que definissem melhorias remuneratórias e Carreiras dos servidores do INSS. Para Davi, as entidades fizeram a sua parte.Para Joaquim Antonio, Diretor de Imprensa, o INSS não cumpriu o acordo firmado no Grupo de Trabalho, ou seja, as entidades discutiram e apresentaram propostas, mas o INSS recuou por falta de vontade política e entraves internos. O Diretor de Formação, Júlio César, fez uma análise política e institucional do INSS, que pressiona os trabalhadores, sem que os dê as ferramentas para atingir as metas. Para Júlio, apenas a GREVE reestabelecerá o eixoNo final das falas, os servidores das APS do INSS e Gerência utiva, se posicionaram em apoio à deliberação do SINDIPREV/SE: INDICATIVO DE GREVE A PARTIR DA SEGUNDA, 20.A proposta foi remetida para discussão em Plenária Nacional do dia 16 em Brasília.

Servidores federais de diversas categorias realizaram um ato unificado nesta quinta-feira, dia 9, no intuito de chamar atenção da sociedade para o descaso do governo federal em não atender as reivindicações das categorias que continuam em greve.A concentração se deu na porta do Instituto Federal de Educação Tecnológica de Sergipe (IFS), onde de lá, cerca de dois mil manifestantes saíram em marcha até a praça Fausto Cardoso. Para chamar atenção da população, os manifestantes utilizaram faixas e apitos, bem como realizaram uma panfletagem com a finalidade de explicar a população, os motivos que fizeram a categoria cruzar os braços.Uma das categorias que aderiram ao movimento foi a dos técnicos-administrativos da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Em greve desde o dia 11 de junho, os servidores reivindicam reajuste salarial com recursos para o piso e elevação do seu valor para três salários mínimos.De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Sergipe (Sintufs), Edjanária Borges, o governo federal já apresentou uma primeira proposta, mas que segundo ela não contempla a pauta da categoria. “Estamos praticamente 70 dias em greve e recebemos uma primeira proposta, vamos analisar amanhã em assembleia e vamos ver o que vai acontecer. É uma proposta que dá um reajuste de 15.8% para os três próximos anos e isso aí não repõe nem a inflação porque estamos há dois anos sem reajuste”, conta.Para coordenador geral do Sindiprev em Sergipe, Isac Silveira, o ato é necessário em virtude do governo federal não apresentar proposta condizente com o trabalho dos servidores. “É um ato nacional que nós estamos exigindo da presidente Dilma que ela apresente proposta para os trabalhadores. Hoje tem saúde em greve, educação em greve, a polícia federal entrando em greve, um conjunto de trabalhadores em greve e a presidente não apresentou proposta. Nós estamos em greve desde o dia 22 de junho nós da saúde e ate então ela não apresentou nenhuma proposta para os servidores da saúde”, informa Isac.InstituiçõesDiversas entidades em greve se somaram ao ato unificado, entre elas estavam a dos docentes e técnicos-administrativos da UFS Sinasefe, servidores do IBGE, Previdência Social, Funasa, CUT, Incra, Sindiprev, além de estudantes da UFS e do IFS.

Hoje, 08, o Coordenador Geral do SINDIPREV/SE, Isac Silveira, falou a respeito da necessidade da manutenção da greve no Ministério da Saúde e da ampliação da greve para os servidores de outros órgãos do Governo. “A greve dará bons frutos desde que ampliada”, explicou Isac. Os informes da ampliação da Greve para a Polícia Federal e de servidores do Incra de vários estados. Os servidores aguardam, com ansiedade, a proposta do Governo que será apresentada no dia 13 de agosto às entidades e deverá dar um norte ao processo paredista por que a proposta da mesa de negociação deverá ser debatida em assembleias nos estados para definir pela continuação ou encerramento da greve. No caso dos servidores do Ministério da Saúde e Trabalho, só uma proposta igual à negociada encerrará o processo de greve.Após os devidos informes, o SINDIPREV/SE e Comando de Greve saíram em setores que não aderiram à greve para convidá-los para participarem do ato unificado dos federais do dia 09 de agosto. O SINDIPREV/SE está forte na luta com o Comando de Greve e na mobilização constante da sua base. Este é um sindicato que não foge à luta